Profundo Conhecimento

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sábado, 30 de julho de 2011

The Prayer (With Celine Dion) Andrea Bocelli

I pray you'll be our eyes, and watch us where we go,
And help us to be wise, in times when we don't know
Let this be our prayer, when we lose our way
Lead us to a place, guide us with your grace
To a place where we'll be safe...

La luce che tu dai
I pray we'll find your light
Nel cuore resterà
And hold it in our hearts
A ricordarci che
When stars go out each night

L'eterna stella sei
Nella mia preghiera

Let this be our prayer
Quanta fede c'è
When shadows fill our day
Lead us to a place
Guide us with your grace

Give us faith so we'll be safe
Sognamo un mondo senza più violenza
Un mondo di giuztizia e di speranza
Ognuno dia la mano al suo vicino
Simbolo de pace e di fraternità

La forza che ci dai
We ask that life be kind
E' il desiderio che
And watch us from above
Ognuno trovi amor
We hope each soul will find
Intorno e dentro a sé
Another soul to love
Let this be our prayer
Let this be our prayer
Just like every child
Just like every child

Need to find a place, guide us with your grace
Give us faith so we'll be safe
E la fede che
Hai acceso in noi
Sento che ci salverà

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Em meu peito uma dor pesa
Deixando-me cair na solidão
E criando o desespero de uma desilusão

quarta-feira, 27 de julho de 2011

The Lovely Bones (filme)


The Lovely Bones (br: Um Olhar do Paraíso / pt: Visto do Céu) é um filme americano de 2009, uma adaptação para o cinema do romance homônimo de Alice Sebold (chamado de Uma Vida Interrompida, no Brasil, e Visto do Céu, em Portugal. O filme foi dirigido por Peter Jackson, e tem em seu elenco Saoirse Ronan, como Susie Salmon, além de Rachel Weisz e Mark Wahlberg como seus pais, Susan Sarandon, como sua avó, e Stanley Tucci no papel de George Harvey.
Jackson e seus parceiros do produtor adquiriu os direitos de forma independente e desenvolvido um roteiro por conta própria, depois vendê-lo para a DreamWorks. A produção começou em outubro de 2007 na Nova Zelândia e Pensilvânia. Paramount tornou-se um distribuidor exclusivo de um ano mais tarde, quando eles se separaram com a DreamWorks. O trailer do filme foi lançado em agosto 2009. No Brasil o filme estréou dia 19 de fevereiro de 2010.

Sinopse
Em 6 de dezembro de 1973, Susie Salmon é estuprada e assassinada por seu vizinho, George Harvey, um assassino em série de jovens garotas e mulheres. Depois de um ano após a morte de Susie, seu pai começa a desconfiar do vizinho e começa a procurar por provas para incriminá-lo.Com o tempo, também sua irmã começa a desconfiar do Sr. Harvey. Susie não vai para o paraíso. Ela fica numa espécie de limbo e observa seu assassino. O motivo para a estada dela neste lugar intermediário entre a Terra e o paraíso é o fato de não ter se conformado com a morte e por desejar vingança contra o assassino que, depois de acabar com as pistas com êxito, se prepara para matar novamente. Susie luta para consumar o seu desejo de vingança contra Harvey e seu desejo de ver sua família se recuperar de sua perda.

Análise Minha
O interessante desse filme é a forma como se retrata a efemeridade da vida, isto é, de como a cada segundo independete de sua idade a morte aparece, o cuidado que se deve ter com pessoas que não se conhece direito incluisive, principalmente, dos vizinhos,o luto pela perda de alguém e como ela afeta a vida da família da pessoa morta e as questões como céu e o limbo, referindo se a uma fé. Esse é um filme interessante de se ver para poder análisar questões tão fortes e, ás vezes, pouco verbalisadas como a morte, o luto e as crenças,

Caçador de mim, de Milton Nascimento


Essa é a música de quem faz terapia, pois cada dia é uma caça por si memos. Eu creio, que essa, música devia ser o tema de todas as pessoas, pois devemos ser caçadores de nós.
Essa música é ótima com um conteúdo profundo e direto, pois está bem abeto em sua letra o que é tensionado falar.

domingo, 24 de julho de 2011

Imagine, de John Lennon

Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky

Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too

Imagine all the people
Living life in peace

You may say, I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day you'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A Brotherhood of man

Imagine all the people
Sharing all the world

You may say, I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day you'll join us
And the world will live as one

http://www.vagalume.com.br/john-lennon/imagine-traduzida.html#ixzz1T3gzwowE

sexta-feira, 22 de julho de 2011

        Hoje eu estava assistindo pela segunda vez Divã, um filme brasileiro muito bom, e tem uma parte do filme em que a melhor amiga da personagem morre, ela faz uma reflexão que eu achei muito interessante, ela diz que percebeu que deixou de falar tantas coisas que queria falar, mas como achava desnecessário ficou calada e agora, no caso dessa amiga, não podia, no entanto, não fará o mesmo erro com as outras pessoas que ela ama.
        Por conseqüência dessa fala, eu percebi uma coisa que nunca tinha parado para pensar muito, eu faço a mesma coisa, coisas que gostaria de falar, mas deixo de dizer por que não acho necessário ou por causa da idéia de ser muito obvio. Certas coisas, por mais obvias que elas sejam são para serem ditas, se não, por que teríamos bocas?
        Dizer para alguém que você a ama ou que ela é importante, necessário e/ou essencial em sua vida nunca é pouco ou obvio. No mundo, existem pessoas como eu, que são distraídas e, ás vezes, esse obvio nos escapa e acabam por se sentirem solitárias por causa da falta do uso dessas palavras. Diga-me quem não gosta de ouvi um eu te amo? Quem não gosta de se sentir importante na vida de alguém?
        Não é precioso que seja dito para um namorado ou namorada, fale para sua mãe, seu pai, irmãos e amigos, por que não importa o que digam o que se senti por essas pessoas é amor e essas três palavras servem também para sua família e amigos. Quem foi que disse que o amor tem que ser unicamente romântico?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Esse pavor em meu peito estrangula esse sentimento
Que vivi em mim e é guardado para você
No entanto, meu coração se tornou uma prisão
E eu seu carcereiro impiedoso em sua guarda.

Tamires Logrado Aguiar

sábado, 16 de julho de 2011

É tão triste quando os planos se frustram,os sonhos e os veis da ilusão caem. Perceber que tudo o que foi certo um dia se acabou, porque se teve que fazer escolhas
Essa tarde depois de tanto tempo, ela voltou. A letargia, a irmã gêmea do vazio. Onde um se encontra o outro logo chega. Não demorou para isso acontecer.
"Estive pensando em uma coisa... Há um significado para o amor que não deu certo? Algo que Desapareceu... É igual a algo que não existia?"

Cuidado que dá azar!28.09.2007

O país da tecnologia tem superstições milenares. Elas são curiosas, mas todo mundo acreditapor Redação Gambare!

O Japão é o país dos trens de alta velocidade, das novidades tecnológicas, da exportação de supercarros. Pode não parecer um ambiente propício para crendices populares, mas a verdade é que ele é um dos países mais supersticiosos do mundo. Repare. Há crenças para quase tudo: desde a posição em que se deve colocar a cama no quarto para não atrair má sorte, até datas favoráveis a casamentos. Algumas, como a de que o número quatro atrai azar, são levadas muito a sério. Dar um presente composto por quatro peças, não importa se o presenteado é cético ou não, é considerado uma grande ofensa. Por definição, superstição é a crença naquilo que não pode ser explicado de forma científica. Muitas delas, no arquipélago, são tão antigas quanto as religiões nacionais xintoísta e budista. Atravessaram os séculos e chegaram ao Japão moderno com toda força. Outras, como a de que ter o caminho cruzado por um gato preto é sinal de mau agouro, são mais recentes, e foram importadas do Ocidente. Conheça, a seguir, algumas superstições japonesas e, na dúvidas, bata na madeira.
Pavor do número quatro
Japoneses têm pavor do número 4. É que a pronúncia desse número é a mesma da palavra morte, shi. Por isso, não estranhe se não encontrar o quarto andar em um prédio, ou se achar a vaga de carro de número quatro vazia. Além disso, alguns hospitais japoneses não têm os números 4, 9, 14, 19, ou 42 nos quartos. Shi-ni, ou 42, também significa morrer. Já o número 420 lê-se shi-ni-rei, ou espírito morto. O 24, então, é morte em dobro: ni-shi.
Números da sorte
Mas os números não trazem apenas mau agouro. Um exemplo é o dia 29 de setembro. A data é muito indicada para começar um namoro, ou marcar o noivado e o casamento. Tudo porque a leitura em japonês do número 929 (no país, o mês vem antes da data) é ku-tsu-ku, que significa “grudar”. Ou seja, acredita-se que o casal que oficializa a união nesse dia permanecerá “grudado” para todo o sempre. Romântico…



Mau dia
Pretende se casar no Japão mas o dinheiro está curto? Se não acredita em superstições e mau agouro, uma boa dica é marcar a data no Butsumetsu, ou dia da morte de Buda. A data é considerada de péssimo agouro, e muito evitada pelos japoneses, principalmente, para casar. Casais corajosos que não se importam com a data, ou que querem economizar, costumam ganhar descontos no pacote de comemoração.

Ciclo de seis dias
Durante os séculos 14 a 19, os japoneses utilizavam um calendário lunar, composto por seis dias, conhecido como Rokuyo ou Rokki. Cada dia tem um nome e é associado a um dia de boa ou má sorte. São eles o senshô, tomobiki, senbu, butsumetsu, taian e shakkô. É comum marcar casamentos e funerais baseados no Rokuyo. Acredita-se que o Taian é a melhor data para celebrar o matrimônio. Os calendários japoneses costumam estampar em que dia caem essas datas.

Cobra da fortuna
Se em alguma caminhada campestre você se deparar com um pedaço de pele de cobra, pegue-o e guarde na carteira. De acordo com os japoneses, o couro do réptil fará com que você fique rico ou encontre dinheiro. Para os japoneses, o ser rastejante simboliza dinheiro e saúde. Alguns acreditam que a cobra é um animal de Deus. Dizem que ao matála, a pessoa perderá dinheiro

Direção demoníaca
Muitos japoneses ainda acreditam que a planta de uma casa pode influenciar na fortuna que quem irá residir no local. Essa crença é denominada Kaso. Trata-se de uma espécie de feng shui do Japão. Um exemplo é o kimon, ou seja, quando a porta de entrada da casa está posicionada na direção nordeste. Os antigos crêem que o kimon atrai o demoníaco monstro Oni. Até hoje, muitos evitam posicionar a entrada principal da casa nessa direção.

De hashi para hashi
Até hoje, muitos funerais seguem a tradição budista. Nesse dia, o corpo é queimado e, enquanto isso, os convidados fazem uma refeição. Encerrada a cerimônia, os parentes retiram os ossos das cinzas, passandoos de pessoa para pessoa, com o hashi. Por esse motivo, nas refeições do dia-a-dia, não se deve passar comida de hashi para hashi. Segundo os japoneses, isso traz má sorte.

Deitar como morto
Na hora de decorar seu quarto, lembre-se de não posicionar a cama para o norte. Ou melhor, não coloque a cabeceira nessa direção. De acordo com os japoneses, somente pessoas mortas são colocadas desse jeito. No Japão, é costume prestar muita atenção ao colocar a cama no quarto ou na hora de estender o futon para dormir. Essa superstição é denominada kita-makura. Kita significa norte e makura, travesseiro.

Borda do tatami
Para os japoneses, pisar na borda do tatami dá azar. É preciso prestar atenção também na hora de posicionar o tatami no chão. O encontro das bordas não pode formar uma cruz, que remete à morte. É importante medir o espaço e arrumálos de maneira correta. Além do mau agouro, eles consideram pouco elegante colocar o pé nesse local. O ideal é pisar na parte de junco.

Idades turbulentas
Os templos e santuários do Japão costumam receber homens e mulheres que não querem sofrer a maldição do “yakudoshi”. A palavra se refere às idades de 42 anos para homens, e 33 para mulheres. A palavra “yaku” significa calamidade e doshi, idade. Os japoneses acreditam que esse período é crítico e turbulento, por isso os amigos e parentes oferecem uma festa para reunir energia positivas para ajudar a superar as dificuldades do período. No ano seguinte, ou seja, quando a mulher completar 34 e o homem 43, é a vez dos aniversariantes retribuírem a festa. O agradecimento é chamado de yakubarai. Segundo estudiosos, os dois números integram o princípio do Yin e Yan, pois 34 é o contrário de 43 e a soma de 4 + 3 = 7, que é considerado um número místico. Algumas pessoas agradecem com um culto, em vez de festa.

Os japoneses acreditam que dá azar…
- Matar uma aranha de manhã
- Arrebentar a tira do chinelo, getá, sandália, tamanco e afins
- Comer tempurá com melancia na mesma refeição
- Levar um vaso de planta para uma pessoa doente
- Não jogar sal na porta depois que um mendigo passar por sua casa pedindo esmola
- Passar por um carro funerário
- Apontar para um carro funerário, ambulância ou lápide
- Se a primeira pessoa que encontrar de manhã for um monge budista, você terá um dia ruim
- Estrear sapatos novos à noite
- Quebrar o pente
- Responder a um sonâmbulo

Superstições de boa sorte
- Se um passarinho fizer cocô na sua cabeça, isso é sinal de bom presságio
- Se a primeira pessoa que encontrar de manhã for uma monja, terá um dia de sorte
- Se o ouvido direito coçar, terá boas notícias

Algumas crenças muito estranhas
- Não se deite logo após comer. Você pode se transformar em uma vaca
- Em uma refeição, não misture enguia com umê (ameixa japonesa). Isso pode trazer muito azar
- Se cortar as unhas à noite, você não estará presente quando seus pais falecerem



Por Érika Omori no site http://gambare.uol.com.br/2007/09/28/cuidado-que-da-azar/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mário Quintana-parte 2

Ah! Os Relógios
Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...
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Canção do Dia de Sempre

Tão bom viver dia a dia…
A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…
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Canção do Amor Imprevisto
Eu sou um homem fechado.
O mundo me tornou egoísta e mau.
E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário
Que eu faço tudo por abafar.
Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Com o teu passo leve,
Com esses teus cabelos...
E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender
nada, numa alegria atônita…
A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil
Aonde viessem pousar os passarinhos.

Mário Quintana

Mãe

Mãe... São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!
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Data e Dedicatória
Teus poemas, não os dates nunca... Um poema

Não pertence ao Tempo... Em seu país estranho,
Se existe hora, é sempre a hora estrema
Quando o anjo Azrael nos estende ao sedento
Lábio o cálice inextinguível...
Um poema é de sempre, Poeta:
O que tu fazes hoje é o mesmo poema
Que fizeste em menino,
É o mesmo que,
Depois que tu te fores,
Alguém lerá baixinho e comovidamente,
A vivê-lo de novo...
A esse alguém,
Que talvez ainda nem tenha nascido,
Dedica, pois, os teus poemas.
Não os dates, porém:
As almas não entendem disso...
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Viver
Quem nunca quis morrer

Não sabe o que é viver
Não sabe que viver é abrir uma janela
E pássaros pássaros sairão por ela
E hipocampos fosforescentes
Medusas translúcidas
Radiadas
Estrelas-do-mar... Ah,
Viver é sair de repente
Do fundo do mar
E voar...
e voar...
cada vez para mais alto
Como depois de se morrer!
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Confissão
Que esta minha paz e este meu amado silêncio

Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
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Canção Para Uma Valsa Lenta
Minha vida não foi um romance...

Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amas, não digas, que morro
De surpresa… de encanto… de medo...
Minha vida não foi um romance...
Minha vida passou por passar.
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.
Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!
Minha vida não foi um romance...
Ai de mim… Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso... de um gesto... um olhar...