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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mito e Transformação, de Joseph Campbell - Introdução

"Quando você tem uma dinvidade como modelo, sua vida se transparente ao transcendente, desde que você perceba a inspiração daquele deus. Isso implica em viver não em nome do sucesso e das conquistas no mundo, mas em nome da transcendência, deixando a energia circular" (pagina 19, último parágrafo, Mito e Transformação, de Joseph Campbell)

"O fato interessante que meu amigo contou foi que os monges católicos romanos e os monges budistas não tiveram dificuldade de se entender. Cada qual buscava a mesma experiência e sabia que ela era indivisível. A fala é somente um esforço para levar o ouvinte para a beira do abismo; é um sinal, não a coisa em si. Mas os clérigos seculares ouvem e fala e se perdem na letra morta - é aí que surge o conflito." (pagina 26, último parágrafo, Mito e Transformação, de Joseph Campbell)

“Heinrich Zimmer, meu amigo e mentor, tinha um lema: as primeiras coisas mais importantes não podem ser ditas – são verdades inefáveis, transcendentes. O segundo tipo é mal-entendido: são os mitos, tentativas metafóricas de apontar o caminho das primeiras. E o terceiro tipo das melhores coisas está ligado á história, á ciência, ás biografias, etc. A única fala passível de ser entendida é essa última.” (pagina 27, primeiro parágrafo, Mito e Transformação, de Joseph Campbell)

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