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quinta-feira, 21 de março de 2013

O filme Divã


Eu já assisti pela segunda vez Divã que é um filme brasileiro muito bom, e tem uma parte do filme em que a melhor amiga da personagem morre, ela faz uma reflexão que eu achei muito interessante, ela diz que percebeu que deixou de falar tantas coisas que queria falar, mas como achava desnecessário ficou calada e agora, no caso dessa amiga, não podia, no entanto, não fará o mesmo erro com as outras pessoas que ela ama.
Por conseqüência dessa fala, eu percebi uma coisa que nunca tinha parado para pensar muito, eu faço a mesma coisa, coisas que gostaria de falar, mas deixo de dizer por que não acho necessário ou por causa da idéia de ser muito obvio. Certas coisas, por mais obvias que elas sejam são para serem ditas, se não, por que teríamos bocas?
Dizer para alguém que você a ama ou que ela é importante, necessário e/ou essencial em sua vida nunca é pouco ou obvio. No mundo, existem pessoas como eu, que são distraídas e, ás vezes, esse obvio nos escapa e acabam por se sentirem solitárias por causa da falta do uso dessas palavras. Diga-me quem não gosta de ouvi um eu te amo? Quem não gosta de se sentir importante na vida de alguém?
Não é precioso que seja dito para um namorado ou namorada, fale para sua mãe, seu pai, irmãos e amigos, por que não importa o que digam o que se senti por essas pessoas é amor e essas três palavras servem também para sua família e amigos. Quem foi que disse que o amor tem que ser unicamente romântico?

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