Profundo Conhecimento

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Lagrimas Escondidas

Procuro deixar minhas lágrimas cairem por meu rosto e me lembrarem que eu aindo sinto algo e quem em meu peito que, muitas vezes, eu escuto pouco por ter medo de ouvir as cicatrizes ainda não saradas das magoas que um dia jogaram contra mim e assim vou meus dias nas paredes de meu quarto vou guardando cada dor, cada lagrima, cada grito de desespero perjorados em meu peito vazio para omundo que sorrio. Não me esqueço nunca que no fundo todos dizem vou bem mais quantos estão a falar a verdade, pois vendo por mim percebo que reproduimos o que foi nos ensinado pelas nossas dores: engane o outro para que ele não te machuque mais. E triste pensar que é difícil confiar de verdade em alguém os mais profundos sentimentos de nosso coração.
Sinto em minhas lágrimas derramdas no chão frio de meu quarto em que sento, eu paro e penso no que devo fazer para não ser abandonada, no sentimento solidão que corta o coração, na escuridão que penetra em cada poro de meu corpo e deixa-me na triste duvida dde não saber se devo ou não lutar. Nisso sinto minhas forças se esvairindo de mim sinto meu corpo se deitar no mesmo chão que recebeu minhas lágrimas paraque eu possa entregar a minha alma ao delicioso vazio do pós-dor, para com isso meu peito possa se endurecer e voltar aos velhos sorrisos enganhoso. Como disse a letra da musica Sorri de Djavan: Sorri quando a dor te torturar/ E a saudade atormentar/ Os teus dias tristonhos vazios/ Sorri quando tudo terminar/ Quando nada mais restar/ Do teu sonho encantador/ Sorri quando o sol perder a luz/E sentires uma cruz/ Nos teus ombros cansados doridos/ Sorri vai mentindo a sua dor/ E ao notar que tu sorris/ Todo mundo irá supor/ Que és feliz/ Smile. No entanto, a diferença entre nos é que as vezes tenho a sensação de que eu não tenho sonhos e por isso corro pelo caminho que mais me parece capaz de dizer que sonhoeu devo ter. Muitas vezes tenho medo de simplimente de chegar umdia e ver que eu chorei, me debate e lutei para tentar viver, porém ao ver o que minha vida se tornou não é algo que se tenha para se orgulhar. Quero amar, me entregar, contudo, não superei os fantasmas de meu passado e muitas vezes não posso vê-los, então, como irei amar e me entregar se meu choro interno não aceita que eu vá fazer isso?

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