Profundo Conhecimento

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Viver para sempre

Viver para sempre para que? Só para ver tudo o que ama ir embora? Para viver na solidão e no tédio? Viver sonhando com um passado? Lembranças de uma vida que se foi e não volta, sempre traz consigo a falta da alegria e do sorriso do que se passou e nos faz esquecer que temos de lutar por uma felicidade futura mesmo que ela pareça tão distante ou impossível de chegar. Um fato de que não se deve deixar o passado se esquecido, no entanto, isso não quer dizer que se tem que viver ele. Como disse alguém um dia: “Tudo é possível, o impossível só é mais difícil”.
E se essas lembranças são tão dolorosas porque o homem sempre está insistindo em viver para sempre? O medo do desconhecido e de algo que está além de sua compreensão é tão grande que o ser humano prefere a dor de viver para sempre na solidão. E é por isso está infeliz, pois não percebe que o desconhecido só deve ser temido quando a pessoa não conheceu a si mesmo e suas limitações.
Então o medo está onde? Em no seu eu desconhecido, na morte ou no pós-morte? Onde se iniciou essa insistência pela eternidade corporea? Quando alguém disse que haveria um julgamento ou na inexistência de algo quando se morre? Não sei se tenho medo de morrer, mas sei que não quero viver para sempre. Tenho medo do futuro de meu planeta. Tenho medo de todos que amo morrerem e eu ficar só. Tenho medo de viver de nostalgia em mundo completamente diferente do meu. O que sobraria de mim em um futuro tão desconhecido e medonho.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Robert Frost

-Um diplomata é aquele que se lembra sempre do aniversário de uma mulher, mas nunca da sua idade.


-A melhor saída é seguir em frente.


-O amor é o desejo irresistível de ser irresistivelmente desejado.


-Posso resumir em três palavras o que aprendi sobre a vida: "a vida continua"!


-Fogo e gelo
Alguns dizem que o mundo acabará em fogo,
Outors dizem em gelo.
Fico com quem prefere o fogo.
Mas, se tivesse de perecer duas vezes,
Acho que conheço o bastante do ódio
Para saber que a ruína pelo gelo
Também seria ótima
E bastaria.


- “Antes de construir um muro, pergunto sempre quem estou murando e quem eu estou deixando de fora."

-Em algum ponto, duas estradas bifurcavam numa árvore. Eu trilhei a menos percorrida e isto fez toda a diferença.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Motivo, de Cecília Meireles

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.

Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.

Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.

Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
- mais nada.

Epitafio da Navegadora, de Cecília MAIRELES

Se te perguntarem quem era
essa que ás areas e gelos
quis ensinar a primenra;

e que perdeu seus olhos pelos
mares sem deuses desta vida,
sabendo que, de assim perdê-los,

ficaria também perdida;
e que em algas e espumas presa
deixou sua alma agradecida;

essa que sofreu de beleza
e nunca desejou mais nada;
que nunca teve uma surpresa

em sua fase iluminada,
disse: "Eu não pude conhecê-la,
sua história está mal contada,

mas seu nome, de barca é estrela,
foi: SERENA DESESPERADA".

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Obras de Carl G. Jung

Devido à metodologia usada por Jung, seus escritos costumam ser de leitura difícil e penosa. É recomendável iniciar por algum de seus comentadores, como Nise da Silveira (Jung: vida e obra) e Aniela Jaffe (Memórias, sonhos e reflexões de C. C. Jung). Sobre este, um comentário.

Eis abaixo, a lista das obras de Jung, publicadas em português no Brasil:
A Energia Psíquica.


A Prática da Psicoterapia.


A Vida Simbólica: Escritos Diversos.


Ab-reação, análise dos sonhos, transferência.


Aion: Estudos sobre o Simbolismo do Si-mesmo.


Cartas de Carl Gustav Jung.


Consideraciones Sobre la Historia Actual (ainda não traduzido para língua portuguesa).


Escritos Diversos.


Estudos Alquímicos.


Estudos Experimentais Vol. II.


Estudos Experimentais.


Estudos Psiquiátricos.


Eu e o Inconsciente.


Freud e a Psicanálise.


Interpretação Psicológica do Dogma da Trindade.


Memórias, Sonhos e Reflexões. Autobiografia escrita em conjunto com Aniela Jaffé.


Misterium Coniunctionis 1.


Misterium Coniunctionis 2.


Misterium Coniunctionis 3.


O Desenvolvimento da Personalidade.


O Homem e seus Símbolos. Obra para leigos, organizada por Jung e escrita por ele e seus colaboradores, com artigos de Aniella Jaffé, Marie-Louise fon Franz e outros.


O Segredo da Flor de Ouro: Um Livro de Vida Chinesa.


Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo.


Presente e Futuro.


Psicologia da Religião Ocidental e Oriental.


Psicologia do Inconsciente.


Psicologia e Alquimia.


Psicologia e Religião Oriental.


Psicologia e Religião.


Símbolo da Transformação na Missa.


Símbolos da Transformação: Análise dos Prelúdios de uma Esquizofrenia.


Sincronicidade.


Tipos Psicológicos.
A natureza da psique.

editado da wikipedia

Carl Gustav Jung

Carl Gustav Jung (Kesswil, 26 de julho de 1875Küsnacht, 6 de junho de 1961) foi um psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, também conhecida como psicologia junguiana.

A psicologia analítica
Anterior mesmo ao período em que estavam juntos, Jung começou a desenvolver um sistema teórico que chamou, originalmente, de "Psicologia dos Complexos", mais tarde chamando-o de "Psicologia Analítica", como resultado direto de seu contato prático com seus pacientes. O conceito de inconsciente já está bem sedimentado na sólida base psiquiátrica de Jung antes de seu contato pessoal com Freud, mas foi com Freud, real formulador do conceito em termos clínicos, que Jung pôde se basear para aprofundar seus próprios estudos. O contato entre os dois homens foi extremamente rico para ambos, durante o período de parceria entre eles. Aliás, foi Jung quem cunhou o termo e a noção básica de "complexo", que foi adotado por Freud. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos: da mesma forma que animais e homens parecem possuir atitudes inatas, chamadas de instintos ("fato" este negado por correntes de ciências humanas, como por exemplo em antropologia o culturalismo de Franz Boas ), também é provável que em nosso psiquismo exista um material psíquico com alguma analogia com os instintos.

Os tipos psicológicos
Jung sentia que a ênfase da psicanálise nos fatores eróticos era um ponto de vista unilateral, uma visão reducionista da motivação humana e do seu comportamento. Ele propôs que a motivação do homem fosse entendida em termos de uma energia de vida criativa geral - a libido - capaz de ser investida em direções diferentes, assumindo grande variedade de formas. A libido corresponderia ao conceito de energia adotado na Física, a qual pode ser interpretada em termos de calor, eletricidade, motricidade, etc. As duas direções principais da libido são conhecidas como extroversão (projetada no mundo exterior, nas outras pessoas e objetos) e introversão (dirigida para dentro do reino das imagens, das ideias, e do inconsciente). As pessoas em quem a primeira tendência direcional predomina são chamadas extrovertidas, e introvertidas aquelas em quem a segunda direção é mais forte. A sua necessidade em criar uma tipologia psíquica decorreu da questão que nasceu em seu interior acerca de sua divergência com Freud e até com outros profissionais. Ele poderia, assim, ter perguntado: "Por que divirjo de Freud?". A resposta tomou forma na análise que fez das teorias psicológicas de seu mestre e de Adler, também um ex-discípulo de Freud. Para este as neuroses derivavam de problemas com os instintos, para o outro do próprio ego, no seu sentimento de superioridade ou inferioridade. Um, portanto, extrovertido, e o outro introvertido. Jung também propôs que se poderia agrupar as pessoas de acordo com o seu maior desenvolvimento em uma das quatro funções psicológicas: pensamento, sentimento, sensação, ou intuição. Transformações de libido de uma esfera de expressão para outra - por exemplo, de sexualidade para religião - são realizadas por símbolos que são gerados durante a mudança de personalidade.
A psicologia junguiana também merece outro destaque: o processo de individuação. Conforme Nise da Silveira (2006) todo ser tende a realizar o que existe nele, em germe, a crescer, a completar-se. Assim é para a semente do vegetal e para o embrião do animal. Assim é para o homem, embora o desenvolvimento de suas potencialidades seja impulsionado por forças instintivas inconscientes, isso adquire um caráter peculiar: o homem é capaz de tomar consciência desse desenvolvimento e de influenciá-lo. Precisamente no confronto do inconsciente com o consciente, no conflito como na colaboração entre ambos é que os diversos componentes da personalidade amadurecem e unem-se numa síntese, na realização de um indivíduo específico e inteiro. Essa confrontação "é o velho jogo do martelo e da bigorna: entre os dois, o homem, como o ferro, é forjado num todo indestrutível, num indivíduo. Isso, em termos toscos, é o que eu entendo por processo de individuação" (Jung).
O processo de individuação não consiste num desenvolvimento linear. É um movimento de circunvolução que conduz a um novo centro psíquico. Jung denominou esse centro de Self (si mesmo). Quando consciente e inconsciente vêm ordenar-se em torno do Self, a personalidade completa-se. O Self será o centro da personalidade total, como o ego é o centro do campo do consciente. O conceito junguiano de individuação tem sido muitas vezes deturpado. Entretanto é claro e simples na sua essência: tendência instintiva a realizar plenamente potencialidades inatas. Mas, de fato, a psique humana é tão complexa, são de tal modo intricados os componentes em jogo, tão variáveis as intervenções do ego consciente, tantas as vicissitudes que podem ocorrer, que o processo de totalização da personalidade não poderia jamais ser um caminho reto e curto de chão bem batido. Ao contrário, será um percurso longo e difícil.

A psique objetiva
Jung percebeu que a compreensão da criação de símbolos era crucial para o entendimento da natureza humana. Ele então explorou as correspondências entre os símbolos que surgem nas lutas da vida dos indivíduos e as imagens simbólicas religiosas subjacentes, sistemas mitológicos, e mágicos de muitas culturas e eras. Graças à forte impressão que lhe causou as muitas notáveis semelhanças dos símbolos, apesar de sua origem independente nas pessoas e nas culturas (muitos sonhos e desenhos de seus pacientes de variadas nacionalidades exprimiam temas mitológicos longínquos), foi que ele sugeriu a existência de duas camadas da psique inconsciente: a pessoal e a coletiva. O inconsciente pessoal inclui conteúdos mentais adquiridos durante a vida do indivíduo que foram esquecidos ou reprimidos, enquanto que o inconsciente coletivo é uma estrutura herdada comum a toda a humanidade composta dos arquétipos - predisposições inatas para experimentar e simbolizar situações humanas universais de diferentes maneiras. Há arquétipos que correspondem a várias situações, tais como as relações com os pais, o casamento, o nascimento dos filhos, o confronto com a morte. Uma elaboração altamente derivada destes arquétipos povoa todos os grandes sistemas mitológicos e religiosos do mundo.
Definida desta forma, no entanto, a psique objetiva não constitui um mecanismo capaz de justificar a ocorrência das sincronicidades, como um dos conceitos fundamentais da psicologia de Carl Gustav Jung. Por isso, ao longo de sua vida Jung complexificou a noção de psique objetiva, ou inconsciente coletivo, ampliando-a ao ponto de que pudessem ser nela incluídos tanto arquétipos universais e conteúdos filogenéticos humanos, quanto criações mentais mais recentes. A psique objetiva tornou-se integrada à vida em todos os seus aspectos, dando conta dos muitos fenômenos integrativos da clínica psicológica, que antes careciam de uma formulação explicativa consistente (Rocha Filho, 2007). Justamente por força da dificuldade de elaboração deste conceito, Jung acessou conhecimentos da física quântica de sua época, principalmente por Pauli e Einstein, o que influenciou decisivamente o desenvolvimento posterior da psicologia analítica. O médico conheceu aspectos da teoria da relatividade e da física quântica, especialmente o princípio da incerteza, da complementaridade e da não-Localidade, por intermédio principalmente dos físicos Wolfgang Pauli e Albert Einstein, e foi informado das pesquisas em parapsicologia de Joseph Banks Rhine, na Univeridade de Duke. Isso, associado a experiências pessoais e de seus pacientes, o levou a sugerir que as camadas mais profundas do inconsciente independem das leis de espaço, tempo e causalidade, produzindo fenômenos paranormais como a clarividência e a precognição, que passaram a ser estudados pela psicologia. A estas correspondências entre acontecimentos interiores e exteriores, por meio de um significado comum, ele deu o nome de sincronicidade, como estudada hoje no contexto da linha de pesquisa Física e Psicologia. Além disso, fatos ocorridos enquanto tratava seus clientes o fizeram crer que os acontecimentos se dispunham "de tal modo, como se fossem o sonho de uma 'consciência maior e mais abrangente, por nós desconhecida'" (Obras Completas Vol. VIII, p. 450).
Na qualidade de cientista altamente desapegado e desconfiado do favorecimento que se dá a certas verdades, para ele materialismo e ciência não eram sinônimos. O materialismo não passa o culto a um deus exteriormente concreto por meio da razão, um tipo de fé nos princípios limitadores das leis físicas. "A razão nos impõe limites muito estreitos e apenas nos convida a viver o conhecido". Para sermos realmente justos, convém recebermos igualmente os aspectos racionais e irracionais da vida. Assim foi o caso da paciente que apresentava uma forte resistência à terapia. A monotonia não escapava a nenhum dos dois, até o dia em que ela lhe relatou-lhe o sonho com um escaravelho dourado. Mal acabara de contar-lhe a trama quando ouviram uma batida na vidraça. Jung então enxergou uma espécie de besouro de coloração dourada muito rara naquelas paragens e naquela estação do ano. Daí para diante a análise deslanchou, ocasionando o renascimento daquela personalidade. Besouro e renascimento… um símbolo egípcio muito antigo.

Sincronicidade
O termo sincronicidade é uma tentativa de encontrar formas de explicação racional para fenômenos que a ciência de então não alcançava, tais como os referidos acima, fenômenos não causais que não podem ser explicados pela razão, porém são significativos para o indivíduo que os experimenta. Para uma abordagem sobre a construção do conceito veja-se Capriotti, Letícia. Jung e sincronicidade: a construção do conceito. Para uma explanação sintética e didática de sincronicidade, veja-se Capriotti, Letícia. Jung e sincronicidade: o conceito e suas armadilhas.) A construção do conceito de sincronicidade surgiu da leitura que Jung fez de um grande número de obras sobre alquimia e o pensamento renascentista. Jung chegou a possuir grande quantidade de textos alquímicos originais, que o levaram também a usar a expressão Unus Mundus em sua autobiografia, e a idéia de Anima Mundi.
Uma interessante análise da contribuição da psicologia profunda de Freud – Jung para a formação do pensamento ocidental, mostrando como Jung tinha preocupações epistemológicas rigorosas pode ser vista em Tarnas. Em função disso, tais fenômenos puderam ser examinados, mas apenas como algo psicológico, e não propriamente da natureza, resultando em algumas distorções interpretativas, em inúmeros sentidos.
A crítica de Richard Tarnas é pertinente, pois embora Jung ressalte a importância da religiosidade como qualidade intrínseca do ser humano, sua teoria apenas valida a experiência religiosa como fenômeno psicológico, uma posição paradoxalmente reducionista, que nega a compatibilidade entre razão e experiência espiritual. Nessa linha, considerou insubstancial o movimento esotérico moderno, como a teosofia e a antroposofia. Veja em Jung e Teosofia
A partir da contribuição de Jung, vários desenvolvimentos em diferentes áreas do conhecimento têm ampliado a compreensão da relação entre os processos psíquicos e o mundo exterior. O conceito de inconsciente coletivo, por exemplo, encontra ecos na física do holomovimento de Bohm, na ecopedagogia de Capra, na transdisciplinaridade de Rocha Filho, na alma do mundo de Goswami, nos campos morfogenéticos de Sheldrake, na psicologia profunda e na ecopsicologia norte-americana.

Imagens do inconsciente

No Brasil, Jung teve uma conhecida aluna, a Dra. Nise da Silveira, fundadora do Museu de Imagens do Inconsciente. Ela escreveu, dentre outros, o livro “Jung: vida e obra”, publicado em primeira edição em 1968



Jung - Uma resposta ao nosso tempo

Na terapia junguiana, que explora extensivamente os sonhos e fantasias, um diálogo é estabelecido entre a mente consciente e os conteúdos do inconsciente. A doença psíquica é tida como uma consequência da separação rígida entre elas. Os pacientes são orientados a ficarem atentos aos significados pessoal e coletivo (arquétipo) inerente aos seus sintomas e dificuldades. Sob condições favoráveis eles poderão ingressar no processo de individuação: uma longa série de transformações psicológicas que culminam na integração de tendências e funções opostas, e na realização da totalidade. Jung trilhou a individuação, pois havia a necessidade imperiosa nele de ir ao inferno e voltar para poder mostrar o caminho da volta àqueles que ficaram perdidos pelo caminho da vida. Tornou-se ele uma resposta sincera e corajosa ao nosso tempo. "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der".

editado da wikipedia



Vivendo e aprendendo

Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Chore, ria, faça careta, pule, dançe, cante, corra, viva. Não tenha medo de Viver e ser feliz!
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora". Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.
Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina! Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o que não quer para si mesmo.

Victor Hugo
 
Engraçado como  muitas pessoas dizer para sermos felizes agora, mas não falam para chorar agorar para sermos feliz no segundo seguinte em que nossa lagrimas por causa do alivio de tirar as dores, as tristezas, as dúvidas, os medos. Porque se é proibido chorar? Porque temos que nos mascara com o sorri? Que persona é essa que proibi chorar e se obriga a sorrir?

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O homem pensa.

A mulher sonha.


Pensar é ter cérebro.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano.
A mulher é um lago.

O oceano tem a pérola que embeleza.
O lago tem a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa.
A mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.


O homem tem um farol: a consciência.
A mulher tem uma estrela: a esperança.

O farol guia.
A esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
A mulher, onde começa o céu!!!

Victor Hugo

Futuro

        O Futuro é uma inceteza completa, isto é, nunca saber o que vai acontecer e é feito de imprevistos e mutações mesmo que planejemos muito e se isso acontece quando planejamos e sonhamos dá para pensar se não o fizessemos? Se não sonhassemos? E irmos atras de nos sonhos? O que seria do ser humano se não pudesse olhar mais para frente?
        Se você cobrar de seus amigos um planejamento mais adiante é errado? Ou é errado você ficar calado quando percebe que estão sem rumo? Isso é só coisa da família ou também é dos amigos? Família pode ser um termo utilizados para aqueles que Amamos, nos preocupamos e queremos que tenham mais que a falicidade? Por que sentir medo de olhar para mais longe? O que será de mim daqui a 10, 20 ou até 50 anos?
       Pensar nisso é aterrorizante. Eu posso está morta amanhã, mas também posso não está. Se há possibilidade de ter algo para daqui a algumaas décadas, por que não pensar o que eu quero para esse tempo? Não é errado, nem raro encontrar pessoas com dúvidas, mas não não conversar sobre isso, quer dizer que se está fugindo desse medo ou pânico.