Viver para sempre para que? Só para ver tudo o que ama ir embora? Para viver na solidão e no tédio? Viver sonhando com um passado? Lembranças de uma vida que se foi e não volta, sempre traz consigo a falta da alegria e do sorriso do que se passou e nos faz esquecer que temos de lutar por uma felicidade futura mesmo que ela pareça tão distante ou impossível de chegar. Um fato de que não se deve deixar o passado se esquecido, no entanto, isso não quer dizer que se tem que viver ele. Como disse alguém um dia: “Tudo é possível, o impossível só é mais difícil”.
E se essas lembranças são tão dolorosas porque o homem sempre está insistindo em viver para sempre? O medo do desconhecido e de algo que está além de sua compreensão é tão grande que o ser humano prefere a dor de viver para sempre na solidão. E é por isso está infeliz, pois não percebe que o desconhecido só deve ser temido quando a pessoa não conheceu a si mesmo e suas limitações.
Então o medo está onde? Em no seu eu desconhecido, na morte ou no pós-morte? Onde se iniciou essa insistência pela eternidade corporea? Quando alguém disse que haveria um julgamento ou na inexistência de algo quando se morre? Não sei se tenho medo de morrer, mas sei que não quero viver para sempre. Tenho medo do futuro de meu planeta. Tenho medo de todos que amo morrerem e eu ficar só. Tenho medo de viver de nostalgia em mundo completamente diferente do meu. O que sobraria de mim em um futuro tão desconhecido e medonho.
Então o medo está onde? Em no seu eu desconhecido, na morte ou no pós-morte? Onde se iniciou essa insistência pela eternidade corporea? Quando alguém disse que haveria um julgamento ou na inexistência de algo quando se morre? Não sei se tenho medo de morrer, mas sei que não quero viver para sempre. Tenho medo do futuro de meu planeta. Tenho medo de todos que amo morrerem e eu ficar só. Tenho medo de viver de nostalgia em mundo completamente diferente do meu. O que sobraria de mim em um futuro tão desconhecido e medonho.
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